O que passa na minha cabeça

Toda mulher, desde que se entende como gente, vive dilemas. Algumas encaram esse dilema eterno com amargura, tristeza, depressão... Outras, com bom humor. E encarar a vida com bom humor é um santo remédio pra rugas! Aqui vou escrevendo as coisas que vou vendo por aí, conto algumas experiências minhas, experiências de minhas amigas, amigos... Claro, sempre preservando a intimidade, algumas coisas que conto não aconteceram bem assim, mas poderiam ser... Enfim, realidade e ficção... São duas possibilidades e ai tem mais um dilema: A vida imita a arte ou vice versa?
Como escrevo numa paulada só, ou seja, sento , escrevo e publico, as vezes engulo uma letra, repito uma palavra. Acabo não fazendo correção do texto por medo de perder a espontaneidade. Então, perdoem meus pequenos errinhos, podem até me mandar um comentário mostrando. Espero que todos se divirtam aqui.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Dilema...


Depois de um silêncio que durou anos, resolvi voltar a ativa. Afinal, escrever sempre foi um grande prazer.
Resolvi voltar ao mundo dos blogs falando justamente do que dá nome ao blog: Dilema.
Para começar, vamos definir:  "Dilema é um problema que oferece duas soluções, sendo que nenhuma das quais é aceitável."
Pois é, a vida está cheia de dilemas: fico na cama mais um pouco e me atraso, ou levanto na hora e passo o dia cansada? Só pra começar. Desde a hora que abrimos nossos olhos, somos obrigados a tomar decisões e a cada tomada de decisão, uma consequência. No mundo moderno, onde cada vez menos as pessoas pesnam nas consequências, tomar decisões se torna cada vez mais difícil.
Enquanto olhamos as duas possibilidades, as vezes mais, temos a oportunidade de vagar livremente através das possibilidades, mas no exato momento da decisão, somos forçados a conviver com ela. Só somos verdadeiramente livres enquanto estamos deliberando, refletindo para a tomada de decisão, uma vez tomada nos tornamos escravos de nossa escolha. E assim é.
Quantas vezes nos arrependemos de uma decisão tomada... E se eu tivesse ido, e se eu tivesse dito sim, e se eu tivesse dito não? Como saber? Não sabemos, muitas vezes não dá para tomar decisões baseadas apenas na razão, muitas vezes temos que seguir nossos institintos primários de alimentação, de proteção, de procriação, ou simplesmente, seguir o coração. O que é certo é que dilemas sempre existirão, a melhor forma de lidar com eles é aceitá-los e tomar a melhor decisão possível. Algumas vezes, vamos nos arrepender, outras não. Algumas vezes nos arrependemos momentaneamente, para tornar a confirmar e vice versa.
Para entretê-los vai aí um dilema filosófico moderno:
O dilema do prisioneiro
Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um dos prisioneiros, confessando, testemunhar contra o outro e esse outro permanecer em silêncio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos de sentença. Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 6 meses de cadeia cada um. Se ambos traírem o comparsa, cada um leva 5 anos de cadeia. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber que decisão o outro vai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como o prisioneiro vai reagir?
E aí, o que você faria?

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